sexta-feira, 3 de março de 2017

Bike patrulha vai reforçar a segurança na cidade de Palhoça

Iniciativa também pretende aproximar a Polícia Militar e a comunidade
A cidade de Palhoça, na Grande Florianópolis, será patrulhada por PMs (Policiais Militares) andando de bicicleta. O projeto Bike Patrulha, bastante difundido no Estado durante a Operação Veraneio, ganhou apoio do município e será implantado até o final deste mês, segundo informou a PM .
As bicicletas vão integrar o sistema de bases móveis, que substitui as bases fixas da cidade - Divulgação/ND
As bicicletas vão integrar o sistema de bases móveis, que substitui as bases fixas da cidade - Divulgação/ND

O comandante do 16º Batalhão, o tenente-coronel Paulo Sérgio Souza, explica que as ações começarão nas áreas comerciais do município, nos bairros Pagani e Ponte do Imaruim. Depois os trabalhos da Bike Patrulha serão intensificados em outros pontos da cidade. “São bicicletas modernas, as quais permitem aos policiais segurança, estabilidade e conforto para eles percorrerem grandes distâncias. Nosso objetivo é fazermos as ações diuturnamente, mas para começar essa função é de horário comercial”, comenta.

Com a Bike Patrulha, a ideia é reforçar as rondas e preservar a segurança em pontos estratégicos do município. “Os policiais vão passar por um treinamento. Na bicicleta estarão todos os equipamentos necessários para situações adversas. Também vamos continuar com apoio das viaturas. A proposta é aproximar os moradores, comerciantes e população em geral dos policiais. Com a bike é mais fácil esse contato”, esclarece.
O Bike Patrulha também vem para substituir o modelo das bases operacionais fixas, que foram fechadas por ordem do Comando Geral da Polícia Militar. Elas foram consideradas improdutivas e as bicicletas devem servir de ponto de partida para a operação com bases móveis, que possibilitam uma ronda mais completa, em praticamente toda cidade.

Queda nos índices de criminalidade

Assim como em outras cidades, em Palhoça, o desafio do comando da Polícia Militar é conter o avanço da criminalidade, em especial do tráfico de drogas. Na avaliação do comandante, as ações ostensivas estão surtindo efeito, principalmente nos índices de homicídios. Desde janeiro, o município registrou quatro assassinatos. Nesse mesmo período, em 2016, a Polícia Militar já tinha contabilizado seis casos. “Agora, com apoio da Bike Patrulha, nossa ideia é reduzir muito esses números e vamos intensificar nossos trabalhos”, comenta.
O comandante espera melhorar ainda mais as condições de operação na cidade com a inauguração da nova sede do batalhão, prevista para dezembro. Atualmente os policias ficam em um prédio alugado, entre os bairros Jardim Eldorado e Pedra Branca. Esse local precede a etapa de construção da nova sede, que está sendo erguida onde atualmente é localizado o antigo prédio, no Centro. Os recursos são provenientes do PAC Santa Catarina e passam de R$ 1 milhão. “Esperamos que seja inaugurada na data prevista. Hoje ocupamos outro prédio e a comunidade, junto conosco, deseja essa mudança para nosso antigo espaço”, salienta.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Em certas cidades, socorristas só chegam a tempo se for de bicicleta

Os médicos que atenderam primeiro a estrela de Star Wars , Carrie Fischer, às véspera do Natal de 2016, ainda no aeroporto de Los Angeles, chegaram lá de bicicleta

Em certas cidades, socorristas só chegam antes se for de bicicleta. Na foto, uma das equipes de paramédicos de Los Angeles, EUA. | Damon D’Amato/CC BY 2.0/ Wikimedia Commons
Em certas cidades, socorristas só chegam antes se for de bicicleta. Na foto, uma das equipes de paramédicos de Los Angeles, EUA.


Quando a atriz Carrie Fisher sofreu um ataque cardíaco num avião a caminho de Los Angeles, às vésperas do Natal de 2016, uma das primeiras equipes de emergência a atendê-la chegou sobre duas rodas: os médicos que ressuscitaram a estrela de Star Wars ainda no aeroporto de L.A. chegaram de bicicleta.
A equipe do Departamento do Corpo de Bombeiros de Los Angeles é apenas uma de centenas que passaram a funcionar em cidades grandes dos Estados Unidos, como Boston e Philadelphia, e também pequenas, como Cody, no Wyoming, nos últimos anos. São equipes que conseguem atender emergências apesar de congestionamentos, multidões ou grandes áreas verdes, de maneira ainda mais ágil do que aquelas em ambulâncias.
“Cada segundo conta nessas situações”, diz Maureen Becker, diretora-executiva da Associação Internacional de Polícia em Mountain Bike, uma organização não lucrativa que treina e certifica a agentes de segurança pública.
A equipe de serviços de emergências médicas (EMS na sigla em inglês) de Los Angeles que correu para atender Carrie estava posicionada no aeroporto numa época de feriado e muito movimento. Segundo o capitão e chefe da equipe, Robert Dunivin, o grupo que subiu no avião era o mesmo de uma ambulância, junto com uma equipe de suporte técnico, que conseguiram dar à Carrie todas as condições de sobrevida necessárias. Infelizmente, a atriz morreu quatro dias depois em um hospital local.
Quando a unidade de bicicleta de L.A. estreou, durante um triathlon, em 2004, ela tinha 20 ciclistas. Hoje, a equipe é uma das maiores do país, com 120 ciclistas e 60 bicicletas. E é usada principalmente em esquemas de feriados, fins de semana e eventos especiais, como a Maratona de Los Angeles, ou em locais específicos, como o calçadão de Venice Beach, que lota de gente nos dias de verão.
Segundo Dunivin, a unidade tem um orçamento de cerca de US$ 90 mil por ano para pagar os médicos, que fazem os atendimentos de bicicleta como um trabalho extra, além do dia a dia cumprido nas estações do Departamento do Corpo de Bombeiros. Outros US$ 12 mil são gastos com equipamentos.
Nos Estados Unidos, socorristas de bicicleta patrulham aeroportos, arenas de esportes, áreas de entretenimento centrais e eventos como festivais, concertos e maratonas. Eles são especialmente úteis quando estradas estão fechadas ou congestionadas, conta Mike Touchstone, ex-presidente da Associação Nacional de Gestão em Emergências Médicas e diretor regional de EMS da Philadelphia. Médicos ciclistas conseguem circular facilmente tanto em ruas quanto em calçadas lotadas. “Isso faz uma grande diferença se alguém estiver tendo um ataque cardíaco ou um derrame”.
Realmente faz. Em 2014, durante uma maratona em Minneapolis, um corredor de 61 anos sofreu um ataque cardíaco no meio da prova. Uma equipe médica de bicicleta chegou rapidamente a ele, ressuscitou o homem com um desfibrilador portátil e o estabilizou antes de encaminhá-lo para uma ambulância que o levaria a um hospital.

Como a ideia dos socorristas de bicicleta surgiu e quanto custa

Várias das primeiras equipes de emergência médica de bicicleta dos Estados Unidos foram lançadas na década de 1990, em lugares como Denver (Colorado), East Baton Rouge (Louisiana) e Troy (Ohio). Elas foram pensadas a partir das equipes de bicicleta de policiais, que ficaram populares na década anterior.
Hoje, pelo menos 500 agências de serviços de emergências médicas no país possuem equipes de bicicleta, segundo Maureen Becker, cuja associação treinou cerca de 1,4 mil ciclistas desde 2013. Há também departamentos de Corpos de Bombeiros, hospitais e serviços particulares de ambulância usando essas equipes. Alguns desses órgãos ou empresas trabalham com dois a quatro ciclistas/ outros com dúzias de pessoas.
Muitos dos socorristas de bicicleta são paramédicos ou técnicos médicos remunerados, mas outros trabalham para associações voluntárias e outras organizações. Esse é o caso da unidade médica do Central Park, em Nova York.
São 10 pessoas na equipe, que percorre os 3 mil quilômetros quadrados do parque, principalmente durante os fins de semana nas estações mais quentes. A equipe também trabalha a todo o vapor durante os concertos e outros grandes eventos do parque.
“Quando há várias pessoas sentadas em cobertas [sobre um gramado] como você passa por elas para atender uma emergência?”, questiona o presidente da unidade, Rafael Castellanos. “As equipes de bicicleta são muito ágeis e conseguem chegar a lugares que um veículo maior não consegue.”

Como as equipes funcionam

Ciclistas de serviços de emergências médicas geralmente trabalham em pares. A maioria usa bicicletas tipo mountain bike, que são mais resistentes e desenhadas para carregar peso e fazer manobras no meio do tráfego pesado ou de uma multidão.
As bicicletas carregam produtos de primeiros socorros e suprimentos de trauma, além de oxigênio, monitores cardíacos e desfibriladores. O peso suportado pelas bicicletas é de até 50 libras (cerca de 22 quilos), então os ciclistas precisam estar em forma.
As equipes de bicicletas também tem limitações: elas não podem transportar pacientes para o hospital e carregar macas. Grandes tempestades e neve também podem ser obstáculos a elas.
Mas as autoridades dizem que a criação e a melhoria dessas equipes é um bom investimento porque é algo muito mais barato do que comprar e equipar toda uma ambulância.
Em Cody, cidade do Wyoming, por exemplo, uma unidade bem equipada com três bicicletas para o hospital West Park custa menos do que US$ 3 mil, segundo o supervisor clínico Ryan Winchell. Por outro lado, comprar e equipar uma ambulância com o mesmo propósito sai por US$ 280 mil. Por lá, as unidades de bicicletas são chamadas durante as paradas de 4 de julho, quando se comemora a independência dos EUA, um dos principais feriados do país, e também nas trilhas que ficam do lado de fora do Parque Nacional de Yellowstone e que somam mais de 80 quilômetros.
Winchell, que também é paramédico e membro de uma das equipes de serviços de emergência de bicicleta da cidade, conta que ele e os colegas vivem experiências diferentes em atendimentos sobre duas rodas ou de ambulância. “[No primeiro caso] você não tem alguns minutos para pensar onde você está indo e o que você vai fazer. É, definitivamente, um outro tipo de jogo.”
Por outro lado, quem topa um trabalho como esse é do tipo que gosta de desafios. “Honestamente, é a parte mais divertida do trabalho”, diz Dunivin, da equipe de Los Angeles. “Eu fico normalmente o dia inteiro na estação do Corpo de Bombeiros ou na rua, num caminhão. Quando você está na bicicleta [e é diferente], você conversa com as pessoas na rua e interage com elas. E eu penso: ‘nossa, eles me pagam para isso’”, brinca ele.

GNR patrulhou Alcanena em bicicletas

Alcanena – GNR fez patrulhamento ciclo para garantir verão seguro.

Uma patrulha ciclo nos Olhos d'Água de Alcanena.

Militares do Posto Territorial de Alcanena intensificaram, no âmbito da operação Verão Seguro 2016, o patrulhamento ciclo em Alcanena, com especial incidência na praia fluvial dos Olhos d’Água, Nascente do Alviela.
Este patrulhamento visou fomentar o policiamento de proximidade, transmitindo conselhos úteis aos utentes que permitiram evitar acidentes/incidentes, na utilização destes espaços.
A prevenção da criminalidade foi outra das preocupações da GNR, nomeadamente na prevenção do furto em veículo automóvel, bem como da problemática da defesa da floresta contra incêndios, explica o Comando Territorial de Santarém em seu comunicado emitido em 22 de setembro, primeiro dia do outono.
Também a cidade de Rio Maior já teve uma experiência, relativamente recente, deste género, reportando-se a foto em baixo a junho de 2014, com um mlitar a autuar um veículo automóvel mal estacionado na Rua Almirante Cândido dos Reis.
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Estado cria site para consulta de bicicletas furtadas e roubadas
Vítimas vão conseguir localizar os equipamentos apreendidos pela políciaSSP
Ferramenta ajuda também no policiamento
A Secretaria da Segurança Pública lançou nesta semana uma página na Internet para consulta do número de série de bicicletas. Com isso, o cidadão pode verificar a procedência das bikes que tem ou que pretende comprar.
A medida, criada a partir de resolução assinada pelo secretário Mágino Alves Barbosa Filho em 6 de setembro de 2016 também permite que os proprietários de bicicletas furtadas ou roubadas consigam localizá-las, caso tenham sido apreendidas pelas polícias Civil ou Militar.
“Isso é fruto daquele grupo de trabalho, que criamos há alguns meses, envolvendo ciclistas e autoridades de segurança pública”, comentou o secretário. "Agora, a partir de hoje, estará disponível essa consulta sobre bicicletas furtadas e roubadas [no site da SSP]”, disse. 
Desde o ano passado, o sistema de Registro Digital de Ocorrências já conta com um campo específico para o registro do chassi das bikes. O banco de dados da nova página será alimentado por essas informações, coletadas pela Coordenadoria de Análise e Planejamento da secretaria. 
No site, será necessário digitar o número de série da bicicleta. No equipamento, essa informação fica no quadro próximo ao guidão. Caso haja boletim com esse número, a página dará uma das situações: “impedida”, para bicicletas cadastradas como furtadas, roubadas ou extraviadas; ou “apreendida”, para os casos em que a polícia tenha localizado a bike.
PSP de Viseu com policiamento em bicicleta para garantir fluidez do tráfego

bicicleta

O comandante da PSP de Viseu, Victor Rodrigues, anunciou hoje que esta força policial passou a contar com um policiamento em bicicleta destinado especialmente à zona histórica da cidade de forma a garantir o normal funcionamento do tráfego.
“O objetivo principal deste policiamento em bicicleta passa por garantir a normal fluidez do tráfego de pessoas e veículos. O que se pretende com este policiamento é realmente um policiamento mais próximo e mais eficiente, porque as bicicletas permitem uma deslocação mais fácil para a zona histórica e naquelas ruas estreitas”, alegou.
Durante a apresentação do novo programa de patrulhamento, que decorreu durante a manhã de hoje, Victor Rodrigues explicou que a zona histórica da cidade de Viseu tem cada vez mais gente, depois da recuperação de algumas casas que estavam devolutas e da instalação da escola Mariana Seixas na rua Direita.
“O movimento tem aumentado e sendo uma zona também de diversão noturna, há sempre muito movimento, sendo nossa intenção, com este tipo de policiamento, garantirmos a normal fluidez do tráfego, evitando o estacionamento indevido, que prejudica todo o trânsito. Temos verificado que continua a haver alguns abusos por parte da população, essencialmente na zona histórica, o que causa alguma má imagem ao turista que nos visita e alguns incómodos aos que cá estão”, justificou.
De acordo com o comandante da PSP de Viseu, serão quatro os agentes que farão este patrulhamento em bicicleta, com equipamento adequado e divididos em duas equipas de dois elementos.
“Pretendemos que estejam operacionais sempre que o tempo o permitir, sendo claro que será no período de abril ou maio até outubro, pelo menos. Sempre que o tempo o permitir, utilizaremos este tipo de policiamento”, acrescentou.
Este tipo de policiamento será feito “nos horários mais úteis” e “eventualmente à noite, embora no período noturno exista outro tipo de policiamento e o trânsito também causa menos problemas”.
“As áreas de influência vão ser a zona histórica, a zona do Rossio e a Alberto Sampaio. Também o parque [Aquilino Ribeiro] muito frequentado por estudantes e vamos aproveitar esta facilidade de deslocação também para o Fontelo”, informou.
O patrulhamento em quatro bicicletas junta-se assim ao policiamento que já é feito por agentes nos quatro ‘segways’ existentes no comando.
“Vamos tentar esta experiência piloto, espero que seja útil. Acho que é um policiamento muito mais efetivo e próximo do cidadão e vamos ver se resultará: queremos crer que sim e se for útil, estenderemos a Lamego”, concluiu.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Guarda Municipal do Rio de Janeiro recebe bicicletas doadas para o ciclopatrulhamento

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A Guarda Civil Municipal (GCM) recebeu ontem 20 novas bicicletas doadas, que farão parte do processo de expansão do esquema de patrulhamento ciclístico praticado em Niterói. O objetivo da instituição é a criação de uma Coordenadoria de Ciclopatrulhamento, dando mais agilidade às ações. Duplas de guardas ciclistas atuarão, principalmente, no Centro, Ingá, Icaraí, Jardim Icaraí e São Francisco, zonas apontadas pela mancha criminal como áreas de grande incidência de roubos de rua.
“Já fazia parte dos nossos planos a criação de uma Coordenadoria de Ciclopatrulhamento da Guarda. Niterói, hoje, possui uma grande malha cicloviária, e isto trará maior agilidade nas ações de patrulhamento, atendimento de ocorrências e abordagens realizadas pelas duplas de guardas ciclistas”, afirmou Gilson Chagas, secretário de Ordem Pública de Niterói. Antes de iniciarem o patrulhamento pelas ruas da cidade, os novos guardas ciclistas passarão, em fevereiro, por um curso de ciclopatrulhamento, oferecido pelo Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas (BPTur) da PMERJ, até estarem aptos a integrarem a Coordenadoria de Ciclopatrulhamento da Guarda Civil Municipal. A doação das 20 nova bicicletas foi uma iniciativa de uma rede de supermercados, objetivando o auxílio ao patrulhamento preventivo nas ruas da cidade.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Uso de bicicletas melhora mobilidade dos brigadianos no LitoralPoliciamento com bicicleta

O uso das bicicletas por policiais militares devidamente equipados aumenta a agilidade durante o policiamento ostensivo no Litoral. As bicicletas são utilizadas na 47ª edição da Operação Golfinho por dar mobilidade e facilitar o acesso dos brigadianos a locais sem vias de trânsito, como calçadas, praças e faixa de areia.
Segundo o subcomandante do 2º Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas (BPAT), major Tiago Carvalho Almeida, a prática é executada em diversas praias do Litoral Norte que contam com policiamento ostensivo em bicicletas. Em Capão da Canoa, por exemplo, dez equipes utilizam o meio de transporte diariamente. 
"Com a bicicleta, o policial possui a mesma ostensividade de uma viatura. Essa modalidade de policiamento é diferenciada porque atua de forma preventiva, já que o brigadiano interage com a população na troca de informações e esclarecimento de dúvidas. Também possibilita fiscalizar um perímetro maior do que a pé", destacou Almeida.
No Litoral Norte, o policiamento com bicicletas é efetuado diariamente pelas manhãs, próximo à orla e em horários comerciais. À noite, as bicicletas são substituídas por motocicletas que também possuem boa visibilidade e mobilidade.
Policiamento com bicicleta