Operação "Bike Patrulhamento" é suspensa em Santa Bárbara _ SP
A operação "Bike Patrulhamento", desenvolvida pela Polícia Militar, foi suspensa neste mês em Santa Bárbara d'Oeste. Os policiais militares foram realocados para os trabalhos nas viaturas, que chegaram recentemente para a 2ª Companhia da Polícia Militar.
"Ela foi suspensa momentaneamente e seu efetivo passou a atuar nas viaturas de quatro rodas. Era um policiamento de apoio para evitar furtos e roubos, entretanto, para o transporte do individuo era preciso esperar a viatura", explicou o capitão da 2ª Companhia da Polícia Militar, Antonio Carlos da Silveira.
Segundo ele foi feita uma adequação com a chegada de novos veículos. "Aumentaram as viaturas de quatro rodas e o munícipe somente está ganhando com esse trabalho. Quando atuavam nas bikes, a carga horária era de 8 horas e quem atua nas viaturas pode trabalhar até 12 horas".
Silveira comentou que as viaturas são utilizadas pela Força Tática e RP (Rádio Patrulha). "Tivemos em Santa Bárbara d'Oeste o maior índice de diminuição de roubo de veículos, 59%, se compararmos os números relativos ao primeiro semestre deste ano e de 2012. No ano passado foram 89 e em 2013, esse número foi de 36. Esse é um beneficio grande e somente é atingido com as viaturas de quatro rodas".
Implantado no final de 2011 na cidade, o "Bike Patrulhamento" era voltado a região central, Vila Mollon, Jardim Pérola e adjacentes. Em agosto do ano passado eram oito policiais que faziam o patrulhamento de bicicleta, em dupla, somando quatro patrulhas. A sede da corporação está situada à Rua Maranhão, na Vila Brasil.
De acordo com informações do site do 19º Batalhão de Polícia Militar do Interior, o policiamento com bicicletas surgiu de um estudo criterioso feito nos Estados Unidos, na década de 80, na oportunidade e isto inviabilizava todas as formas de policiamento a pé, sendo que apenas esperando chamadas e dando respostas reativas. Essa modalidade motorizada apesar da resposta ser rápida ao crime, provocou uma queda brusca no relacionamento da comunidade com a polícia. Um não conhecia o outro, não havia troca de informações, o policial dentro da viatura, desenvolvendo velocidade em torno de 40 Km/h, não percebia o ambiente que o cercava. Era uma atuação sem qualquer envolvimento comunitário, agindo apenas nas causas.
A modalidade pode ser chamada de "Policiamento com bicicleta" ou "Bike - Patrulhamento" e sua efetividade deu-se em 1998 quando o policial Marc Peron, da Real Polícia Montada do Canadá, ministrou aulas para vários policiais brasileiros de Belo Horizonte e Bauru.
"Ela foi suspensa momentaneamente e seu efetivo passou a atuar nas viaturas de quatro rodas. Era um policiamento de apoio para evitar furtos e roubos, entretanto, para o transporte do individuo era preciso esperar a viatura", explicou o capitão da 2ª Companhia da Polícia Militar, Antonio Carlos da Silveira.
Segundo ele foi feita uma adequação com a chegada de novos veículos. "Aumentaram as viaturas de quatro rodas e o munícipe somente está ganhando com esse trabalho. Quando atuavam nas bikes, a carga horária era de 8 horas e quem atua nas viaturas pode trabalhar até 12 horas".
Silveira comentou que as viaturas são utilizadas pela Força Tática e RP (Rádio Patrulha). "Tivemos em Santa Bárbara d'Oeste o maior índice de diminuição de roubo de veículos, 59%, se compararmos os números relativos ao primeiro semestre deste ano e de 2012. No ano passado foram 89 e em 2013, esse número foi de 36. Esse é um beneficio grande e somente é atingido com as viaturas de quatro rodas".
Implantado no final de 2011 na cidade, o "Bike Patrulhamento" era voltado a região central, Vila Mollon, Jardim Pérola e adjacentes. Em agosto do ano passado eram oito policiais que faziam o patrulhamento de bicicleta, em dupla, somando quatro patrulhas. A sede da corporação está situada à Rua Maranhão, na Vila Brasil.
De acordo com informações do site do 19º Batalhão de Polícia Militar do Interior, o policiamento com bicicletas surgiu de um estudo criterioso feito nos Estados Unidos, na década de 80, na oportunidade e isto inviabilizava todas as formas de policiamento a pé, sendo que apenas esperando chamadas e dando respostas reativas. Essa modalidade motorizada apesar da resposta ser rápida ao crime, provocou uma queda brusca no relacionamento da comunidade com a polícia. Um não conhecia o outro, não havia troca de informações, o policial dentro da viatura, desenvolvendo velocidade em torno de 40 Km/h, não percebia o ambiente que o cercava. Era uma atuação sem qualquer envolvimento comunitário, agindo apenas nas causas.
A modalidade pode ser chamada de "Policiamento com bicicleta" ou "Bike - Patrulhamento" e sua efetividade deu-se em 1998 quando o policial Marc Peron, da Real Polícia Montada do Canadá, ministrou aulas para vários policiais brasileiros de Belo Horizonte e Bauru.
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