segunda-feira, 20 de março de 2017

Em Palhoça, PM ganha bicicletas e instala a bike-patrulha no policiamento

Ideia é agilizar a movimentação no patrulhamento
Em Palhoça, PM ganha bicicletas e instala a bike-patrulha no policiamento

Desde a terça-feira (14) o 16º Batalhão de Polícia Militar de Palhoça conta com o reforço da bike-patrulha. Duas bicicletas foram adquiridas para auxiliar no policiamento ostensivo.
As duas bikes foram compradas através do convênio com a Prefeitura de Palhoça. Os PMs acreditam que esse transporte deve somar no policiamento ostensivo, dando maior visibilidade à ação policial e proximidade com a comunidade, além de ser ecologicamente correta.
Segundo a PM, a bike-patrulha consiste no policiamento policial militar utilizando da bicicleta, cobrir áreas maiores de policiamento ostensivo, garantindo ainda mais a presença da Polícia Militar.

segunda-feira, 13 de março de 2017

Policiamento ciclístico reforça segurança no Parque das Águas

Resultado de imagem para policiamento com bicicleta
Policiais da 4ª Companhia de Polícia Militar do Palácio Paiaguás estão reforçando a segurança na área do Parque das Águas. Diariamente, com maior frequência nas primeiras horas da manhã e ao final do dia, quando a movimentação das pessoas é maior, dois policiais fazem rondas no local de bicicleta.
O objetivo dessa ação é intimidar possíveis práticas criminosas. O comandante da 4ª Companhia do Paiaguás, tenente-coronel Arlindo Marques de Souza Filho, reforça que o policiamento é preventivo, uma maneira de fazer com que os usuários do parque sintam maior sensação de segurança durante caminhada e/ou nos momentos de lazer em família.
Entretanto, destaca o tenente-coronel Marques, mesmo sendo um trabalho mais voltado à prevenção os policiais estão aptos e atentos, podendo atuar na repressão com abordagem e prisões nas mais diversas práticas criminosas.
Marques assinala que o serviço ciclístico é um reforço ao policiamento feito por viaturas (carros) da PMMT e ações da guarda do parque. De acordo com o comandante, desde que esse trabalho começou não houve registro de nenhuma ocorrência policial.
Novo parque
Construído recentemente no entorno da ?Lagoa do Paiaguás?, como a área é conhecida, fica dentro do Centro Político e Administrativo do Estado (CPA), onde estão sediados o Palácio Paiaguás (sede do Governo do Estado), Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa, entre outros órgão públicos e classistas.
Ciclopatrulha do 6º BPM apreende indivíduo portando drogas na Praça do Leblon em Cajazeiras


Policiais da Ciclopatrulha do 6º BPM de Cajazeiras faziam o policiamento na Praça do Leblon na tarde desta terça-feira (07) no centro da cidade quando visualizaram um indivíduo em atitude suspeita.  Ao fazer a devida abordagem os militares encontraram nos bolsos do menor infrator sete trouxinhas de Maconha, três pedras de crack, além de uma pequena quantidade de dinheiro.
Todo material ilícito bem como o menor foi encaminhado para a delegacia de Cajazeiras para as medidas que requer o caso.

terça-feira, 7 de março de 2017

Terceiro Batalhão de Polícia Militar lança Ciclopatrulha em Patos









Nesta segunda-feira, (20), o 3º Batalhão de Polícia Militar lançou a Ciclopatrulha, policiamento ostensivo com utilização de bicicletas, em Patos.
Nove policiais entre homens e mulheres, compõem a equipe de patrulhamento que percorrrá a cidade nas bicicletas.
Os pontos de fiscalização serão as rua e calçadões que servem como espaço para prática de caminhadas, corridas e demais atividades físicas. O reforço sobre duas rodas ganhará as ruas todos os finais de tarde.
Segundo o Comandante do 3º BPM, Major Douglas, o policiamento será dividido em trios, o que vai garantir a vigilância em todos os pontos.
Além das bicicletas, uma unidade móvel também dará suporte aos serviços, através de um trabalho educativo e logístico.
O policiamento será reforçado aos sábados no comércio, além de intensificado nos eventos públicos da cidade.
maispatos.com

sexta-feira, 3 de março de 2017

7°BPM recebe doação de bicicletas SOUL

7°BPM recebe doação de seis bicicletas a serem utilizadas no policiamento ostensivo diário em São José

Fonte: Polícia Militar de SC  por: Agente Temporária Amanda Mazzuchetti Lamim

Fotos: divulgação Polícia Militar de SC

Na tarde de quinta-feira, 23, uma solenidade oficializou a doação e entrega de bicicletas para serem utilizadas no policiamento ostensivo do 7° Batalhão de Polícia Militar (BPM), em São José.

O policiamento ostensivo com bicicleta, conhecido como bike-patrulha, possibilita ao policial militar a interação com a comunidade, garantindo ainda a presença da Polícia Militar em áreas onde não é possível o policiamento com carros ou motos.


Sensibilizada com a necessidade do emprego de bicicletas no policiamento ostensivo diário em São José, a empresa “Soul Cycles” resolveu realizar a doação de seis bicicletas, modelo Ace Disc, para o 7°BPM.




A cerimônia contou com a presença do comandante da 11ª Região de Polícia Militar (RPM), coronel Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior, do comandante do 7º BPM, tenente-coronel Fernando André da Silva, do representante da empresa "Soul Cycles", Flávio Henrique Borges, e do representante da empresa Bike Tech Floripa, Erni Meira.


Da esquerda para a direita: tenente-coronel Fernando André da Silva, Erni Meira
Flávio Henrique Borges e coronel Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior

As referidas bicicletas serão utilizadas no Policiamento Ostensivo Diário, atuando em duplas, nas principais vias do município do São José.











Foto: TrilhasBR
Foto: TrilhasBR

Foto: TrilhasBR

Foto: TrilhasBR

Foto: TrilhasBR

Foto: TrilhasBR

Foto: TrilhasBR

Foto: TrilhasB

Bike patrulha vai reforçar a segurança na cidade de Palhoça

Iniciativa também pretende aproximar a Polícia Militar e a comunidade
A cidade de Palhoça, na Grande Florianópolis, será patrulhada por PMs (Policiais Militares) andando de bicicleta. O projeto Bike Patrulha, bastante difundido no Estado durante a Operação Veraneio, ganhou apoio do município e será implantado até o final deste mês, segundo informou a PM .
As bicicletas vão integrar o sistema de bases móveis, que substitui as bases fixas da cidade - Divulgação/ND
As bicicletas vão integrar o sistema de bases móveis, que substitui as bases fixas da cidade - Divulgação/ND

O comandante do 16º Batalhão, o tenente-coronel Paulo Sérgio Souza, explica que as ações começarão nas áreas comerciais do município, nos bairros Pagani e Ponte do Imaruim. Depois os trabalhos da Bike Patrulha serão intensificados em outros pontos da cidade. “São bicicletas modernas, as quais permitem aos policiais segurança, estabilidade e conforto para eles percorrerem grandes distâncias. Nosso objetivo é fazermos as ações diuturnamente, mas para começar essa função é de horário comercial”, comenta.

Com a Bike Patrulha, a ideia é reforçar as rondas e preservar a segurança em pontos estratégicos do município. “Os policiais vão passar por um treinamento. Na bicicleta estarão todos os equipamentos necessários para situações adversas. Também vamos continuar com apoio das viaturas. A proposta é aproximar os moradores, comerciantes e população em geral dos policiais. Com a bike é mais fácil esse contato”, esclarece.
O Bike Patrulha também vem para substituir o modelo das bases operacionais fixas, que foram fechadas por ordem do Comando Geral da Polícia Militar. Elas foram consideradas improdutivas e as bicicletas devem servir de ponto de partida para a operação com bases móveis, que possibilitam uma ronda mais completa, em praticamente toda cidade.

Queda nos índices de criminalidade

Assim como em outras cidades, em Palhoça, o desafio do comando da Polícia Militar é conter o avanço da criminalidade, em especial do tráfico de drogas. Na avaliação do comandante, as ações ostensivas estão surtindo efeito, principalmente nos índices de homicídios. Desde janeiro, o município registrou quatro assassinatos. Nesse mesmo período, em 2016, a Polícia Militar já tinha contabilizado seis casos. “Agora, com apoio da Bike Patrulha, nossa ideia é reduzir muito esses números e vamos intensificar nossos trabalhos”, comenta.
O comandante espera melhorar ainda mais as condições de operação na cidade com a inauguração da nova sede do batalhão, prevista para dezembro. Atualmente os policias ficam em um prédio alugado, entre os bairros Jardim Eldorado e Pedra Branca. Esse local precede a etapa de construção da nova sede, que está sendo erguida onde atualmente é localizado o antigo prédio, no Centro. Os recursos são provenientes do PAC Santa Catarina e passam de R$ 1 milhão. “Esperamos que seja inaugurada na data prevista. Hoje ocupamos outro prédio e a comunidade, junto conosco, deseja essa mudança para nosso antigo espaço”, salienta.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Em certas cidades, socorristas só chegam a tempo se for de bicicleta

Os médicos que atenderam primeiro a estrela de Star Wars , Carrie Fischer, às véspera do Natal de 2016, ainda no aeroporto de Los Angeles, chegaram lá de bicicleta

Em certas cidades, socorristas só chegam antes se for de bicicleta. Na foto, uma das equipes de paramédicos de Los Angeles, EUA. | Damon D’Amato/CC BY 2.0/ Wikimedia Commons
Em certas cidades, socorristas só chegam antes se for de bicicleta. Na foto, uma das equipes de paramédicos de Los Angeles, EUA.


Quando a atriz Carrie Fisher sofreu um ataque cardíaco num avião a caminho de Los Angeles, às vésperas do Natal de 2016, uma das primeiras equipes de emergência a atendê-la chegou sobre duas rodas: os médicos que ressuscitaram a estrela de Star Wars ainda no aeroporto de L.A. chegaram de bicicleta.
A equipe do Departamento do Corpo de Bombeiros de Los Angeles é apenas uma de centenas que passaram a funcionar em cidades grandes dos Estados Unidos, como Boston e Philadelphia, e também pequenas, como Cody, no Wyoming, nos últimos anos. São equipes que conseguem atender emergências apesar de congestionamentos, multidões ou grandes áreas verdes, de maneira ainda mais ágil do que aquelas em ambulâncias.
“Cada segundo conta nessas situações”, diz Maureen Becker, diretora-executiva da Associação Internacional de Polícia em Mountain Bike, uma organização não lucrativa que treina e certifica a agentes de segurança pública.
A equipe de serviços de emergências médicas (EMS na sigla em inglês) de Los Angeles que correu para atender Carrie estava posicionada no aeroporto numa época de feriado e muito movimento. Segundo o capitão e chefe da equipe, Robert Dunivin, o grupo que subiu no avião era o mesmo de uma ambulância, junto com uma equipe de suporte técnico, que conseguiram dar à Carrie todas as condições de sobrevida necessárias. Infelizmente, a atriz morreu quatro dias depois em um hospital local.
Quando a unidade de bicicleta de L.A. estreou, durante um triathlon, em 2004, ela tinha 20 ciclistas. Hoje, a equipe é uma das maiores do país, com 120 ciclistas e 60 bicicletas. E é usada principalmente em esquemas de feriados, fins de semana e eventos especiais, como a Maratona de Los Angeles, ou em locais específicos, como o calçadão de Venice Beach, que lota de gente nos dias de verão.
Segundo Dunivin, a unidade tem um orçamento de cerca de US$ 90 mil por ano para pagar os médicos, que fazem os atendimentos de bicicleta como um trabalho extra, além do dia a dia cumprido nas estações do Departamento do Corpo de Bombeiros. Outros US$ 12 mil são gastos com equipamentos.
Nos Estados Unidos, socorristas de bicicleta patrulham aeroportos, arenas de esportes, áreas de entretenimento centrais e eventos como festivais, concertos e maratonas. Eles são especialmente úteis quando estradas estão fechadas ou congestionadas, conta Mike Touchstone, ex-presidente da Associação Nacional de Gestão em Emergências Médicas e diretor regional de EMS da Philadelphia. Médicos ciclistas conseguem circular facilmente tanto em ruas quanto em calçadas lotadas. “Isso faz uma grande diferença se alguém estiver tendo um ataque cardíaco ou um derrame”.
Realmente faz. Em 2014, durante uma maratona em Minneapolis, um corredor de 61 anos sofreu um ataque cardíaco no meio da prova. Uma equipe médica de bicicleta chegou rapidamente a ele, ressuscitou o homem com um desfibrilador portátil e o estabilizou antes de encaminhá-lo para uma ambulância que o levaria a um hospital.

Como a ideia dos socorristas de bicicleta surgiu e quanto custa

Várias das primeiras equipes de emergência médica de bicicleta dos Estados Unidos foram lançadas na década de 1990, em lugares como Denver (Colorado), East Baton Rouge (Louisiana) e Troy (Ohio). Elas foram pensadas a partir das equipes de bicicleta de policiais, que ficaram populares na década anterior.
Hoje, pelo menos 500 agências de serviços de emergências médicas no país possuem equipes de bicicleta, segundo Maureen Becker, cuja associação treinou cerca de 1,4 mil ciclistas desde 2013. Há também departamentos de Corpos de Bombeiros, hospitais e serviços particulares de ambulância usando essas equipes. Alguns desses órgãos ou empresas trabalham com dois a quatro ciclistas/ outros com dúzias de pessoas.
Muitos dos socorristas de bicicleta são paramédicos ou técnicos médicos remunerados, mas outros trabalham para associações voluntárias e outras organizações. Esse é o caso da unidade médica do Central Park, em Nova York.
São 10 pessoas na equipe, que percorre os 3 mil quilômetros quadrados do parque, principalmente durante os fins de semana nas estações mais quentes. A equipe também trabalha a todo o vapor durante os concertos e outros grandes eventos do parque.
“Quando há várias pessoas sentadas em cobertas [sobre um gramado] como você passa por elas para atender uma emergência?”, questiona o presidente da unidade, Rafael Castellanos. “As equipes de bicicleta são muito ágeis e conseguem chegar a lugares que um veículo maior não consegue.”

Como as equipes funcionam

Ciclistas de serviços de emergências médicas geralmente trabalham em pares. A maioria usa bicicletas tipo mountain bike, que são mais resistentes e desenhadas para carregar peso e fazer manobras no meio do tráfego pesado ou de uma multidão.
As bicicletas carregam produtos de primeiros socorros e suprimentos de trauma, além de oxigênio, monitores cardíacos e desfibriladores. O peso suportado pelas bicicletas é de até 50 libras (cerca de 22 quilos), então os ciclistas precisam estar em forma.
As equipes de bicicletas também tem limitações: elas não podem transportar pacientes para o hospital e carregar macas. Grandes tempestades e neve também podem ser obstáculos a elas.
Mas as autoridades dizem que a criação e a melhoria dessas equipes é um bom investimento porque é algo muito mais barato do que comprar e equipar toda uma ambulância.
Em Cody, cidade do Wyoming, por exemplo, uma unidade bem equipada com três bicicletas para o hospital West Park custa menos do que US$ 3 mil, segundo o supervisor clínico Ryan Winchell. Por outro lado, comprar e equipar uma ambulância com o mesmo propósito sai por US$ 280 mil. Por lá, as unidades de bicicletas são chamadas durante as paradas de 4 de julho, quando se comemora a independência dos EUA, um dos principais feriados do país, e também nas trilhas que ficam do lado de fora do Parque Nacional de Yellowstone e que somam mais de 80 quilômetros.
Winchell, que também é paramédico e membro de uma das equipes de serviços de emergência de bicicleta da cidade, conta que ele e os colegas vivem experiências diferentes em atendimentos sobre duas rodas ou de ambulância. “[No primeiro caso] você não tem alguns minutos para pensar onde você está indo e o que você vai fazer. É, definitivamente, um outro tipo de jogo.”
Por outro lado, quem topa um trabalho como esse é do tipo que gosta de desafios. “Honestamente, é a parte mais divertida do trabalho”, diz Dunivin, da equipe de Los Angeles. “Eu fico normalmente o dia inteiro na estação do Corpo de Bombeiros ou na rua, num caminhão. Quando você está na bicicleta [e é diferente], você conversa com as pessoas na rua e interage com elas. E eu penso: ‘nossa, eles me pagam para isso’”, brinca ele.